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Álcool Gel e os condutores elétricos voltar
A COVID-19, causada pelo novo coronavírus, ainda não tem cura.
Como maneira de evitar a doença que se tornou pandemia global,
lavar as mãos com água e sabão, ou álcool gel, tem se mostrado um
método eficaz de evitarmos a contaminação que se dá pela
respiração. Para fabricar o álcool gel 70º INPM, ou 70%, é
necessário seguir as regras da ANVISA - Agência Nacional de
Vigilância Sanitária. Essas regras é que nos garantem um produto
correto e consequentemente eficaz para sua aplicação.
Infelizmente há casos divulgados pela imprensa que nos revelam que
nem todos os fabricantes estão fazendo o correto nesse momento de
pandemia. Produtos fora das regras da ANVISA são vendidos sem
possuir sua característica principal, que é ser um antisséptico
eficaz de mãos. Dessa forma, quem usar o produto falso não vai
obter o resultado esperado na proteção do COVID-19.
A prática é inaceitável, mas a venda de produtos fora da legislação
para enganar o consumidor e obter vantagens financeiras não é
novidade no Brasil. Fios e cabos elétricos possuem regulamentação
do INMETRO e recebem certificação obrigatória, mas infelizmente há
muitas marcas de condutores elétricos fazendo seus produtos com
menos cobre do que deveriam.
A princípio o álcool gel 70 % falsificado nos causa mais impacto,
mas os condutores elétricos adulterados, que o mercado chama de
fios e cabos "desbitolados", também trazem seus riscos ao
consumidor. Mortes e danos causados por incêndios, perda material
por curtos-circuitos e aumento desnecessário na conta de energia
são consequências nocivas ao consumidor trazidas pelos cabos fora
de norma.
Nesse momento de alta demanda de álcool gel 70 %, nem sempre conseguimos escolher a marca que desejamos. Dessa forma, não esqueça que água e sabão são aliados tão fortes quanto o álcool gel na luta contra a COVID-19. Na hora de comprar fios e cabos elétricos, por sua vez, prefira SIL para sua segurança e de seus familiares.