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Os riscos de um choque elétrico são bastante conhecidos e seus perigos espreitam nos lugares mais comuns, ao alcance da maioria das pessoas: crianças que soltam pipas perto da rede elétrica ou colocam o dedo em tomadas, ligação de vários equipamentos na mesma tomada, pessoas que roubam cabos elétricos para fazer ligações clandestinas (os populares “gatos”).

Além disso, instalações mal feitas e equipamentos irregulares são, muitas vezes, causas de acidentes fatais, como mostram dados da AES Eletropaulo, nos quais 20% dos eventos que envolvem choques elétricos resultam em falecimentos.

Por isso a SIL valoriza a importância planejar e executar uma instalação elétrica segura através da contratação de profissional capacitado e recomenda a utilização de produtos fabricados segundo as normas técnicas vigentes no país. Realizar uma instalação adequada não é complicado e nem tão custoso como muitos podem imaginar – seja em instalações novas ou antigas.

Para amenizar o risco dos choques elétricos, alguns componentes não podem faltar, como o fio terra – proteção básica e essencial contra choques elétricos –, dispositivos diferenciais residuais (DRs), que interrompem a alimentação do sistema elétrico em caso de fuga de corrente, e tomadas 2P+T (com dois polos e mais o contato para o fio terra), que devem ser instaladas em imóveis novos ou nas reformas dos usados.

Dentro de casa, o contato indevido com a eletricidade ou aparelhos elétricos pode causar ainda queimaduras ou incêndios. Por isso, as boas condições dos equipamentos e a tomada correta para cada plugue são recomendadas. A limpeza e o reparo dos equipamentos devem ser realizados com os mesmos desligados e é importante não fazer uso de benjamim, que pode se incendiar devido a uma sobrecarga elétrica, além de consumir energia elétrica em excesso.


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